Ed Sheeran faz versão de Love Yourself

Talvez você não saiba, mas antes mesmo de fazer sucesso como cantor, o Ed Sheeran já ganha seus bons dinheirinhos como compositor. Sim, as habilidades dele vão além de cantar e ter cara de tímido: ele compõe e compõe muito bem. Entre os sucessos do mundo pop que ele criou, está a Love Yourself, que é definitivamente a melhor música do Justin Bieber de todos os tempos. Ele ainda brinca que graças ao Justin e ao sucesso dessa música, ele já tem as férias pagas!


Você ficou curioso imaginando como seria uma versão dessa música cantada por seu autor? Fica mais não.Em uma entrevista pra rádio Kiss FM, dos EUA, ele fez um cover da própria música! Olha só como ficou:





Ficou boa, não é? Compara aí com a versão original





Eu honestamente gosto das duas! Podia rolar um feat aí para gente ver como fica, não é? Hahahahahaha



Sobre contar para os outros sobre a gravidez



Quando a gente descobre que está grávida, a gente entra numa vibe um pouco engraçada e confusa. Um misto de quero-sair-gritando-na-rua-que-tem-um-bebe-dentro-de-mim com vou-proteger-esse-nenem-com-todas-as-minhas-forças. Algo do tipo: você  quer contar para todo mundo, mas você tem medo. Tem medo das reações - de se decepcionar, porque você espera que todo mundo fique feliz com uma nova vida -, medo das dificuldades do início de gravidez, medo de não lidar com os pitacos e medo até de coisas sobrenaturais e energias alheias. A gente pira. Você sabe que aquele momento de "segredinho" é o único momento da vida do seu filho no qual você está protegendo ele do mundo. Mas ao mesmo tempo, você está tão feliz com a novidade que quer mais é sair gritando na rua estou grávida, estou grávida, larilarala.




Você planeja um trilhão de jeitos de contar para as pessoas importantes. Compra roupinhas de criança, escreve cartinha, prepara discurso, mas na hora as coisas funcionam como a emoção manda. Aqui, a tática foi as roupinhas de criança: ganhou o pai, os avós e tia materna e os avós e tia paternos. Tudo no Natal.  Abrir o pacotinho e dar de cara com aquele pequeno pedaço de pano que cobrirá um ser em formação já faz cair a ficha de todo mundo. Cair ficha, cair lágrimas, jorrar amor. Aqueles momentos que você nunca irá tirar da memória. Nem o seu nervosismo antes de contar, nem a alegria após o recebimento da notícia. É como se a vida se transformasse e todos ganhassem um novo capítulo em sua existência. E caso a memória escape, tem aí a tecnologia com os vídeos gravados para nos socorrer.



Você espera os momentos de "segurança": vou esperar o primeiro ultrassom. Vou esperar ouvir o coraçãozinho. Vou esperar a barriga aparecer. Vou esperar o morfológico. Vou esperar as 12 semanas. Vou esperar as 16 semanas. Então você vai descobrindo que cada etapa da gravidez tem um novo desafio, e se você esperar passar por todos, vai contar com o bebê nos braços na maternidade. Começa a selecionar: obviamente o pai é o primeiro a saber, afinal, metade dele está crescendo em você. Os avós que tanto te pentelhavam pela continuação da prole, vão saber após ouvir o coração. Os amigos após as 12 semanas. O resto da humanidade quando o coração (da mãe, do pai e do bebê que já está acelerado) permitir.



Então você conta. Você conta e percebe que já deveria ter contado antes. Porque as reações são mais maravilhosas do que você esperava. As pessoas ainda têm a capacidade de ficar feliz com a felicidade alheia. As pessoas emanam energia positiva, torcem por essa nova vida, ficam contentes com a renovação da vida. O tempo começa a passar e você percebe que o seu segredinho dividido com as pessoas que você gosta continua sendo especial. É como se o seu bebê recebesse toda aquele amor em forma de energia. Até contar na internet - o novo jeito de dividir a gravidez com a humanidade - torna-se especial. Porque pessoas que participaram da sua vida com o passar dos anos e torceram por você de alguma forma podem voltar a participar. Então é mais energia, é mais amor, é mais positividade para o bebê. Claro, são mais pitacos, mais sugestões e mais opiniões que você, domada por hormônios, nem sempre consegue lidar. Mas focar no bônus da situação faz o ônus só aparecer em momentos de estresse. E ainda vale mais a pena sair gritando na rua que está grávida do que se recolher em casa protegendo seu ventre como se ele fosse trancado a sete chaves. Afinal, se você cria um filho para o mundo, é preciso dividir essa experiência com ele. Das energias, Deus, o Universo e tudo aquilo que você acredita cuidam. 



Novo trailer traz personagem emblemático de Meu Malvado Favorito 3

Para os viciados em minion de plantão, uma ótima notícia: a Universal soltou mais um trailer do Meu Malvado Favorito 3! Nele nós conhecemos uma figura até então desconhecida, o irmão do Gru: Dru! É um trailer com muita ostentação no qual o Gru de cabelos longos tenta convencer o irmão a voltar ao mundo dos vilões! Será que ele vai conseguir tentar o nosso malvado favorito, que agora está desempregado e virou dono de casa?




O filme que completa a trilogia - até então - estreia dia 29 de junho nos cinemas - perfeito para levar a criançada nas férias de julho! Eu vou levar a minha criança, mesmo dentro da barriga hahahaha.

Ficou gatinho, hein? Hahahahah



Donas da Rua dominam a Paulista

Eu já contei para vocês no Cai Muita Chuva que a família Sousa provou que domina toda a internet, certo? Pois além de ter todo o domínio sobre a web, eles estão com iniciativas super legais para empoderar suas leitoras. Contamos um pouco aqui sobre o projeto Donas da Rua. Agora, dentro desse projeto e em celebração pela semana da mulher, a Maurício de Sousa Produções está com uma iniciativa em São Paulo para valorizar a arte feminina.




A MSP convidou artistas de diferentes regiões do país para retratar as donas da rua do bairro do Limoeiro. São 23 artistas que usaram seus traços para representar 13 personagens emblemáticas da turminha. O resultado pode ser visto no Conjunto Nacional, em São Paulo, que fica na avenida Paulista, 2073, até o dia 14. A mostra faz parte da Semana da Arte HeForShe, que tem apoio da ONU Mulheres do Brasil e busca valorizar o espaço da mulher. Além disso, vai ter um trono de sansões lá para a gente tirar foto! <3 É obvio que eu quero!



Mais uma iniciativa linda desse projeto forte que a Turma da Mônica vem representando para empoderar pequenas leitoras, pois como diz o slogan, as meninas fortes de hoje serão as mulheres incríveis de amanhã!



SERVIÇO

Semana da Arte HeForShe
Conjunto Nacional
Avenida Paulista, 2073, São Paulo
Até o dia 14 de março




Iniciativa treina motoristas de táxi e carro compartilhado contra assédio



O assunto da segurança da mulher tem entrado na pauta há algum tempo, mas a proximidade do Dia Internacional da Mulher faz com que muitas empresas adotem inciativas atuais para ajudar na luta dos direitos das mulheres. Uma delas é a 99, empresa de transporte (táxis e carros) que atua aqui no Brasil. Em parceria com o Movimento Vamos Juntas, da jornalista Babi Souza, a 99 começou nesta segunda-feira workshops para motoristas lidarem com a questão do assédio contra a mulher.

O objetivo do encontro é orientar motoristas homens e mulheres da empresa a lidarem com situações distintas dentro do carro. Desde uma passageira que sofra assédio a uma motorista que passe por um mesmo problema. Eles recebem dicas e ensinamentos de como ajudar as passageiras nessas situações. O workshop é presencial e online e tem sua segunda edição nesta terça-feira, das 10h as 13h. Quem participa, recebe um adesivo de "treinamento" e passa a ser avaliado pelas passageiras. Dependendo da nota, recebe o selo definitivo.

Vale lembrar que não é a primeira iniciativa da 99 em prol das mulheres. A empresa já fornece para as usuárias a opção de escolher uma motorista do sexo feminino ao solicitar o carro (além de pedir ar condicionado, que é uma necessidade básica do ser humano nesse calor hhahahahaha).

É triste pensar que precisamos treinar os profissionais para lidarem com esse tipo de situação, mas quem sabe de pouco em pouco e com essas iniciativas o mundo não se ajeita, não é?


Sobre a decisão de se colocar uma criança nesse mundo



Eu não sei dizer exatamente quando a gente decide trazer uma criança ao mundo. Nem quando a gente percebe - ou acha que percebe - que está pronto para educar outro ser humano. A gente coloca prazos, limites, condições e expectativas na nossa vida que não necessariamente significam alguma coisa. Talvez seja para nos sentirmos mais seguros, sei lá. "Vou ter filho depois dos 30". "Preciso viajar para tal e tal lugar". "Tenho que fazer três pós-graduações antes". No fundo a gente sabe que filho não é limitador assim e que você continua vivendo depois de tê-lo. As prioridades mudam, mas você pode ter a sua vida, somente organizada de um outro jeito. Mas talvez seja esse nosso egoísmo e essa nossa necessidade de nos colocarmos como prioridade que nos faz pensar tanto em ter um bebê.



Aqui levamos 12 anos. Foram 12 anos sabendo que um dia esse dia chegaria, sabendo que teríamos um rebento correndo pela casa, construindo uma relação que se transformaria oficialmente em uma família um dia. Foram 12 anos vivendo, conhecendo lugares, pessoas, festas, músicas, comidas, guardando dinheiro, gastando dinheiro, investindo no futuro, com medo do futuro, fazendo planos, mudando planos, mantendo planos. Doze anos e a decisão foi oficializada em uma conversa de menos de cinco minutos. Porque quando se divide tanto da sua vida com alguém, as decisões são mais fáceis do que se parecem no campo das ideias. No fundo tudo é bem simples, nós temos a triste mania de complicar.



Eu costumo enxergar a vida como um vídeo-game. Acho que enfrentamos novas fases, desafios, armadilhas, recebemos alguns prêmios, coletamos moedinhas e ups, tudo para evoluir e chegar na próxima etapa. Não sei se alguma hora resgataremos uma princesa no castelo ou enfrentaremos um poderoso chefão, mas a cada fase estamos mais fortes e preparados para o desafio que vem a seguir. Claro, tem os que usam atalhos para vencer os desafios, que pulam fases, que desistem no primeiro cano aberto, mas é importante não ficar preso sempre na mesma fase e aprender as lições para não cair nas mesmas armadilhas. Assim, nos fortalecemos e não há chefão que nos trave. 



Há alguma coisa na relação a dois que faz com que a gente saiba que chegou a hora. Talvez sejam as lições aprendidas nas outras etapas. Talvez seja a maturidade. Talvez seja o companheirismo. Mas você chega naquele momento em que sabe que um bebê não atrapalharia em nada a vida de vocês. Você sabe que não significa que lhes falte algo, e sim simplesmente que irá chegar alguém que já fazia parte dessa relação. Porque assim como não devemos tentar nos completar com um parceiro, não devemos colocar todas as nossas expectativas em um filho. Um filho vem para somar, vem para te propor novos desafios, para lhe trazer novas lições. Ele não deve ser um empecilho, ele não deve ser a resposta dos seus problemas. É algo tão natural que ele está apenas ocupando um espaço que desde sempre esteve preparado para ele. E toda essa naturalidade e amor que foram criados com o passar dos anos faz com que aqueles dois risquinhos no palito se tornem a confirmação de algo que você já sabia: chegou a hora dele chegar na vida de vocês!



A partir de hoje irei dividir com vocês posts sobre a gestação e a maternidade. Dúvidas, reflexões, piadas - por que não? - e tudo que permeia esse novo mundinho que eu entrei. Aqui e no instagram (debaixodoguardachuva). Gritem por sugestões e vamos passar por essa nova etapa juntos! :)


Sobre a real amizade entre irmãs



A relação entre irmãs é uma coisa única. A irmã é a primeira relação de amor e ódio que você enfrenta na vida. Não que você realmente a odeie em algum momento, mas as relações são tão intensas que você descobre que é possível brigar com uma pessoa e cinco minutos depois voltar a conversar como se nada tivesse acontecido. É que no fundo vocês duas sabem que aquele momento de explosão aconteceu ali, acabou ali e não tem porque continuar.



Até porque as brigas com a irmã normalmente acontecem por motivos bem plausíveis: a blusa que você pegou e não avisou, a maquiagem que você largou fora do lugar, o artista que você JURA que é seu marido e não dela ou porque ela quer brigadeiro sem granulado e você com. E não que isso mude muito na vida adulta. Vocês perceberam que muito possivelmente não vão casar com nenhum astro pop, mas concordam e discordam quando o assunto é música de um jeito que parece que suas vidas dependem disso e discutem sobre o feminismo como se fossem ensinar alguma lição que a outra não saiba.



Mas a relação não é feita só de brigas estranhas. E no fundo vocês sabem que só brigam por serem tão iguais e diferentes ao mesmo tempo. Porque sua irmã pode ter uma personalidade diferente da sua, mas você sabe que ela é sua versão modificada andando por aí. Pois nunca na vida você será tão igual e diferente a alguém de um jeito tão intenso. E por isso só você nessa vida tem aval para falar alguma coisa ou brigar com ela. Mais ninguém. Vocês agem de forma igual e reagem diferente. Vocês pensam parecido e atuam de outra forma. Vocês tem os mesmos princípios, mas colocam em prática de diferentes maneiras. E isso faz com que só vocês saibam como decifrar a cabeça da outra. Você sabe como ela pensa, como ela age, o que ela gosta, o que ela quer, sem ao menos ela te falar nada. Você sabe. Vocês tem o mesmo DNA. Vocês moraram no mesmo útero, dividiram o mesmo quarto, foram vizinhas dentro da mesma casa. E dividir a mesma infância criou uma cumplicidade que você não terá com nenhuma outra amiga.



Você sabe o que sua irmã esta pensando quando fechou a cara. Você sabe qual é o momento certo de se aproximar sem levar uma voadora. Você sabe qual a roupa que ela vai gostar e qual a música que ela precisa ouvir. Vocês tem piadas e códigos internos que nem seus pais ao menos sabem. Você se preocupa mais com a saúde dela do que com a sua. Você pode não ter certeza do que quer para sua vida, mas tem certeza do que é melhor para a vida dela. Porque ninguém sabe ler ela como você. É uma história de vida que você não vai criar com mais ninguém.



E essa história de vida faz com que você tenha sempre uma torcedora. Alguém que vai sempre tentar de dar conselhos, por mais que você não queira ouvi-los, que vai ter as melhores roupas que você precisa usar, que vai ter ciúmes das suas amizades e te avisar caso alguém estranho se aproxime e torcer por sua felicidade de uma maneira tão genuína que só sua mãe consegue fazer melhor. Quem não acredita em corporativismo feminismo, precisa entender uma relação entre irmãs. Não há nada mais puro e mais concreto do que o elo entre duas irmãs.

Por isso que é dito: "seja gentil com seus irmãos. Eles são a melhor ponte com o seu passado e quem possivelmente sempre irá te apoiar no futuro". E você, muito cedo, aprendeu isso. Com a melhor amiga que seus pais poderiam te dar. 





Um beijo pra minha irmã linda e louca aí faz aniversário hoje e inspirou esse texto :)



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