Adote um pet com deficiência

Todos nós sabemos o bem que faz ter um mascotinho em casa. Seja gato, cachorro ou qualquer outro animal doméstico e liberado para o convívio humano, um bichinho em casa traz alegria, amor e união daqueles que tomam conta dele. Quantas histórias você não tem para contar sobre seu pet, não é mesmo?



As campanhas contra a compra de animais e a favor da adoção estão cada vez mais em alta e já é comum o ato de se adotar um companheiro de quatro patas. Mas as pessoas ainda tendem a seguir um padrão: procuram filhotes - ou optam pelos mais novinhos -, de pequeno porte e outras características que deixam o animal mais "vendável". E nisso, muitos cães e gatos ficam de fora desse processo de adoção. Foi pensando em muitos desses casos que se iniciou a campanha Adote um Pet com Deficiência, idealizada pela Livia Clozel, em parceria com os defensores de animais Luiz Scalea e Giuliana Stafanini, do Proteção Animal. 



No que consiste a campanha? Incentivar as pessoas a adotarem e cuidarem de bichinhos com deficiência. Nesta lista entram pets com problemas motores, mentais, renais, amputados, paraplégicos, cegos, que tomam medicações constantes, necessitam de tratamento periódico etc. Você sabia que numa campanha de adoção de pets sem problemas 90% dos filhotes são adotados? No caso de pets que apresentam alguma dessas dificuldades, o índice é inversamente proporcional: 90% não são adotados! E olha que muitos podem levar uma vida normal e depois de adotados nem precisarem de um acompanhamento médico constante, apenas de amor, carinho e cuidados convencionais!



Se você se interessou pela campanha #AdoteUmPetComDeficiência, anote no calendário: de 12 a 25 de setembro acontece a exposição de Osmar Santos no Mercearia São Roque, em São Paulo. Serão vendidos quadros com temas de natureza e animais, e a renda será revertida para a ONG APASFA, que mantém a campanha. No dia 12 acontece um coquetel de abertura, das 20h às 22h e você pode se informar um pouco mais sobre a campanha!



Se interessou? Acesse a página do Facebook da #AdoteUmPetComDeficiência e conheça mais o projeto! ;)

Mercearia Roque Clube: Rua Amauri, 35, Jardim Europa, em São Paulo




O que o Thor fez durante a Guerra Civil?

Se você é fã dos Vingadores, certamente sentiu falta de um ser muito especial no Capitão América: Guerra Civil - o Thor. Ok, você pode ter sentido falta do Hulk também, eu deixo, mas o Thor é tipo o Avanger mais legal. Ele se veste diferente, ele tem cabelos lindos e um martelo que obedece ele, além de ter as melhores piadas e ah, força, tal, aquelas coisas de herói.



Pois bem, você não é a única pessoa que sentiu falta de Thor na grande batalha entre o Capitão América e o Homem de Ferro: ele também sentiu falta de participar! Aliás, ele não entendeu muito bem por que ninguém entrou em contato com ele...


Tudo isso você pode ver nesse documentário lançado pela Marvel, que mostra o que o Thor e Hulk fizeram durante a Guerra Civil:




Que fique a dica: Thor não tem celular. Tenta na próxima vez mandar um pombo correio!



Por isso que a Marvel tem os melhores filmes! Ah sim, continuo #TeamIronMan, mas se o Thor tivesse no jogo, certeza que até o Homem Aranha ficaria ao lado dele!



Virei um Gato - Kevin Spacey mais fofo do que nunca

Se você acompanha House of Cards e já assistiu Beleza Americana, certamente já se acostumou com o Kevin Spacey narrando cenas para você e conversando diretamente com a câmera - ou seja,  com você, claro - e te explicando tudo o que está acontecendo. Pois agora você pode ver ele fazendo tudo isso... na pele de um gato!



O filme "Virei um Gato" estreia no dia 8 de setembro em todo o Brasil e o blog foi conferir na Cabine de Imprensa o que o público pode esperar! Ele traz nosso amado Kevin Spacey (você não consegue ter raiva dele, não adianta Frank Underwood) na pele de um bem sucedido empresário, Tom Brand, que, para variar só um pouco, não dá atenção devida à família: a esposa Lara Brand, vivida por Jennifer Garner, o filho David, vivido por Robbie Amell, e a caçula Rebecca, vivida pela fofíssima Malina Weissman. Em mais um dia em que coloca o trabalho como prioridade, Brand acaba perdendo o aniversário da filha, sofre um acidente e entra em coma. Mas só de corpo, pois seu espírito vai parar dentro do simpático gatinho que havia comprado para a filha: o sr. Bola de Pelos. 



O enredo gira em torno do gato tentando provar que é humano e passando pelas mais variadas situações, como tentar escrever bilhetes para a família, malhar e até enfrentar uma terrível ressaca! Tudo para tentar fazer com que alguém perceba que ele está preso naquele corpinho cheio de pelos. Quem parece ter a solução de todos os problemas é Felix Perkins, dono da pet shop na qual o gatinho foi comprado, vivido pelo maravilhoso Christopher Walken.







O longa - nem tão longo assim, dura menos de 1h30 - é uma comédia levíssima, perfeita para assistir em família e repensar as prioridades que damos para a vida, em um mundo cada vez mais tecnológico e wokhalico. O que é mais importante? Bater recordes no trabalho? Ter dinheiro? Ou ter momentos com os seres amados? Pode parecer piegas e batido, até mesmo um pouco previsível, mas a leveza do texto e as piadas engraçadinhas deixam uma boa lição. Spacey arrasa na pele do gato, muito bem feito por efeitos especiais cada vez mais inacreditáveis: você vai assistir e ter a certeza de que um gato realmente encenou tudo aquilo, até lembrar que eles não tem polegar opositor e não conseguiriam segurar uma caneta. Dirigido por Barry Sonnenfeld, responsável por MIB - Homens de Preto 3 e Encantada, é um ótimo filme para sessão da tarde ou para dar aquela indireta para o companheiro que não consegue uma folguinha no trabalho para curtir a família. Vale conferir!




Compras em Miami

E nos posts sobre Miami, hoje falaremos sobre... COMPRAS!



Muitos consideram Miami o paraíso das compras. Realmente são muitas opções de lojas e locais, mas com o preço do dólar ultimamente, é preciso valer muito a pena para levar algum item para casa. Apesar da famosa frase "quem converte não se diverte" dos viajantes, se o seu objetivo é fazer muitas compras, faça sempre a continha para ver quanto que é o valor em reais. Pois não adianta nada gastar todo seu salário nos EUA só porque dizem que lá tudo é barato e no fim achar as coisas por aqui mais em conta, não é?

Fomos com o dólar a R$3,4. Considerando as taxas de lá e as nossas, eu sempre multiplicava os valores por 4. Ah sim, você precisa saber um negócio: nos EUA, o valor dos impostos não está incluso no produto. Então tudo o que você comprar lá vai ter um adendo de "tax". Em Miami é 8%. Ou seja, se uma bolsa custa US$ 20, o valor final dela será esses US$ 20 + 8% desse valor. Isso se você estiver pagando em dinheiro. Se pagar no cartão, precisa torcer para a sua fatura fechar em um dia que o dólar esteja muito em baixa no Brasil, pois além das taxas de lá, você paga as taxas daqui.


Deixando as contas de lado, vamos às compras?



Visitamos dois lugares conhecidos por suas lojas: a Lincoln Road, em South Beach, e o Dolphin Mall, próximo ao aeroporto. Vamos lá falar primeiro sobre a Lincoln Road.


Lincoln Road



A Lincoln Road é um shopping a céu aberto. Toda sua extensão é fechada para carros e seus dois lados são repletos de lojas e restaurantes. No centro, algumas pracinhas de convivência e mesas dos restaurantes, que dão um ar de barzinho aos locais. Mas falo sobre eles no tópico comida e diversão. 



Na Lincoln Road você encontra muitas lojas conhecidas. Há uma enorme loja da Apple, sempre lotada, com gadgets que eu nunca vi pelo Brasil. Mas também não aproveitei muito, já que não tenho iPhone. Hahahaha. Calma, não sou louca, entrei lá porque meu pai queria um carregador de celular para carro. E realmente, com toda a conversão, é mais barato do que no Brasil. Para os aficionados pela Apple, é um paraíso.



Outra loja gigante lá - e essa sim, meu paraíso - é a Forever 21. São três andares e muitas opções de roupas. Muitas. Muitas. Moraria lá! E o preço é realmente aqueles prometidos no Brasil: blusas a US$ 8, calças, vestidos, biquínis, lingeries, bolsas, um mooonte de penduricalhos para cabelo, dá para fazer a festa! O item mais caro que achei lá era US$ 24,99. O que, na nossa continha de conversão, dá quase R$ 100. Daí parece que perdeu um pouco a graça, não é? Rs. Além da loja ser gigante e ter muita mulher enlouquecida dentro, tinha um detalhe especial: fui para Miami no ápice do verão. A Lincoln Road é um shopping a céu aberto, certo? Muita gente entrava lá pura e simplesmente para respirar um pouco de ar condicionado! Hahahahaha



Tem também uma loja da Victoria's Secret gigante, colorida e cheias de peças lindas. Nessa confesso que fiz compras. Dois tops por US$ 40. Já são meu xodó. Ao lado, tem a loja da Pink, uma submarca da Victoria's Secret que eu até então não conhecia. Me pareceu ter uma pegada mais teen/esportiva, até pelo público que estava dentro. Ou talvez porque a minha amiga que me pediu coisas de lá é esportista. Rs

Você também encontra lá Zara, H&M, Havaianas e outras tantas lojas. Entrei nas mais conhecidas, e pela conversão, pouca coisa me pareceu valer a pena. As peças são diferentes, mas se o objetivo é economizar, essa conta não fecha. Entrei na loja da Pandora atrás de charms para a minha pulseira, e descobri que berloques da Vivara ainda valem muito mais a pena. Mais baratos, e na minha opinião, mais bonitos. Pelos menos mais bonitos do que aqueles que vi na loja. Agora, se o objetivo não é economizar em Miami, e sim se presentear, é um ótimo lugar para se aproveitar! 


Dolphin Mall



O Dolphin Mall é vendido como o maior shopping outlet de Miami. Ele é realmente gigante. Enquanto na Lincoln Road conseguimos chegar a pé, para o Dolphin Mall andar com as próprias pernas não é muito fácil. Pegamos um Uber até lá, que apesar do trânsito intenso, ficou apenas US$5. Tá aí uma grande vantagem em Miami: Uber. Usem. É bem baratinho! A maioria dos hotéis contam com algum serviço conveniado de van para levar ao Dolphin Mall. Mas os próprios funcionários dizem que o Uber vale mais a pena! 



São muitas lojas e restaurantes no Dolphin Mall. Ele é dividido em ilhas de acordo com o tema. Você anda bastante lá, mesmo, porque a vontade é entrar em todas as lojas independente de fazer compras. Tem muitos quiosques também que vendem maquiagens, itens para cabelos e perfumes realmente baratos. Além das lojas mundialmente conhecidas, como Banana Republic, Forever 21, Calvin Klein, Bloomingdales, entre tantas outras, há grandes lojas americanas com preços e variedades incríveis. Uma delas é a Burlington. São bolsas, sapatos, tênis, vestidos, roupas, cacarecos para crianças, tudo realmente bem acessível e com muita opção. Vi vestidos de festa lá lindos por US$ 10. E a qualidade me parecia boa! Pena que não estava precisando de nenhum hahaha. Dessa eu levei uma bolsa que virou o meu xodó, por US$ 19.


Há também muitas lojas esportivas, com relógios para medir a pulsação e tênis. Fui de loja em loja e no fim acabei na Sketchers, levando esse tênis aqui depois de bater um super papo com uma vendedora e descobrir que ela era brasileira no fim, quando já tinhamos gastado todo o nosso inglês uma com a outra!


Lá você realmente encontra de tudo: roupas femininas, masculinas, sociais, esportivas, tênis, sapatos, sandálias, chinelos, bolsas, malas, games, relógios, perfumes, maquiagens, brinquedos. Tudo que pode ser comprado está lá. Sério. 


Dica: se o seu objetivo é compras, vá cedo para isso. O shopping é realmente grande e é uma longa caminhada dentro dele. Nós fomos no fim da tarde, umas 17h, e nos avisaram que o shopping fechava as 22h. Pensamos "ah ok, dá tempo". Quando deu umas 18h30 ficamos com fome e fomos comer. Na volta continuamos vendo as lojas e quando fomos ver, era 21h30 e muitas já estavam fechadas ou fechando. Eu tinha gostado de algumas coisas na Forever 21 e pensado em voltar mais tarde para pegar, e pof na minha cara. Não peguei. Bolso agradece, mas lado consumista ficou tristinho. Os preços lá são mais baratos do que da Lincoln Road, mas ainda é preciso pesquisar bem e bater muita perna dentro para negociar os valores e ser positivo para você. Se você avisa numa loja que a outra está vendendo mais barato, eles cobrem o preço. Eles não pedem comprovação, mas não é por isso que você vai dar uma de Lotche e sair mentindo por aí, não é?



Se você ficou interessado, pode ver as lojas do Lincoln Road aqui e as do Dolphin Mall aqui. Daí você já programa as suas compras! E independente de compras, o passeio é válido! 


No próximo capítulo, comidas e diversão! Aí sim vem a parte boa!! :)








Dia do Cookie - Ganhe Cookie de graça!

Você sabe que quando o assunto é comida, eu só dou dicas boas né? Pois bem.


Quem fica muito na internet sabe que existe o dia de tudo. Além de dia dos pais, das mães, dos avós, das crianças, dos cachorros, começaram a fazer o dia do hambúrguer, da pizza, do brigadeiro, do ovo, da água congelada, enfim. Daí veio uma famosa marca de cookies e decidiu fazer a melhor das datas: O DIA DO COOKIE!



O Dia do Cookie é uma invenção do Mr. Cheney, esse lugar dos deuses que faz o melhor cookie que você já comeu na vida. Sério. Grande, molhadinho, quente, com chocolate derretido... sério. Vale todas as calorias ingeridas.




Para participar do Dia do Cookie é simples: basta neste dia 24, depois das 14h, você ser um dos 100 primeiros clientes em uma franquia do Mr. Cheney. Com isso, você ganha um cookie de graça! Simples assim, não é? No site do Mr. Cheney você descobre os locais que vendem essa maravilha. Tem em várias cidades pelo Brasil. Te garanto, vale muito a pena. E cuidado, que você vai viciar!



(eu já sou viciada!)



The Voice - Coaches cantam Dream On

Quem aí é viciado em The Voice?



Amoooo acompanhar a versão americana do programa. Como boa fã de Maroon 5 desde os meus 15 aninhos (já faz um tempo rs), eu obviamente torço pelo #TeamAdam. Mas tenho um amor gigante pelo Blake e toda sua simpatia caipiresca e no fundo fico feliz se ele ganha também hahaha.



Bom, a nova temporada de The Voice USA começa em setembro e os técnicos já estão aquecendo os tambores as vozes para mais alguns meses de programa neste ano! Além dos nossos amados Adam Levine e Blake Shelton, essa temporada traz a diva Alicia Keys e nossa eterna Hanna Montana, Miley Cyrus, como coaches. Não sei como vai ser e eu honestamente preferia a Xtina, mas, só por ter duas mulheres como técnicas já parece mais equilibrado!



Neste domingo, depois do encerramento da Olimpíada, os americanos assistiram a um programa especial da próxima edição do The Voice. Praticamente um esquenta. E no fim da edição, o novo time de técnicos brindou o público com uma performance arrasadora de Dream On, do Aerosmith. Com direito a Miley Cyrus mostrando o vozeirão que nem eu sabia que ela tinha e Adam mandando ver nos gritinhos finais. 



Pausa para Miley toda trabalhada no look Xuxa Só Para Altinhos hahaha

Sim, já estou ansiosa para a temporada começar. Amo reality show. E não sei cantar nem atirei o pau no gato, mas fico me imaginando fazendo a audição e na dúvida se escolho o Adam ou o Blake como coach hahaahahha. Quem nunca, né? Vai dizer que você nunca usou o xampu de microfone?


C&A e Elle lançam coleção

Em um evento repleto de música, bebidas, blogueiras e youtubers, a C&A lançou nesta quinta-feira para a imprensa e blogs sua coleção em parceria com a revista Elle. E é lógico que estávamos lá para conferir.  

Ok, por coincidência do destino eu estava vestida dos pés à cabeça de C&A, rs.


O evento aconteceu no shopping Iguatemi, em São Paulo, e marcou a pré-venda da coleção-cápsula. São modelos que marcam 70 anos de estilo, com vestidos ícones para cada década.




Os bartenders não eram gêmeos. Acho.



As peças são lindas, mas não são tão acessíveis quanto as demais roupas da nossa amada fast fashion. Os preços dos vestidos fica entre R$ 159,99 e R$ 199,99. Mas vale a pena pelo menos investir em um dos vestidos. Reza a lenda da etiqueta fashion que toda a mulher que curta moda deve ter pelo menos um pretinho básico. Nessa coleção, você consegue sete modelos diferentes de pretinhos básicos. Sempre tem alguma situação em que podemos usá-lo. Eu estou de olho no modelo anos 50 - aliás, uma das minhas décadas favoritas no mundo fashion!



Há também peças mais em conta, como t-shirts que remetem aos anos 70 por R$ 39,99. Além desse cardigã que consegue ser básico e lindo. Uma peça chave no armário!


As peças já estão disponíveis no site, mas chegam nas lojas físicas apenas no dia 23 de agosto, em lojas selecionadas. Você pode verificar se existe uma perto de você no site da marca. Pronta para ter um modelo iconico da C&A no armário? Lembrando que sempre podemos dividir em trocentas vezes no cartão C&A :P .



Miami - Onde ficar?

Como vocês acompanharam no snap, no começo do mês eu passei nove dias em Miami com o meu marido! Viagem dos sonhos de muita gente, mas confesso que nunca sonhei em ir para lá. Nova York e Las Vegas, meus sonhos de consumo, mas Miami nunca nem tinha passado pela minha cabeça. Muita gente resume Miami a compras e eu não sou lá tão consumista assim. Então pensava: "ok, o que vou fazer em Miami?". Bom, a conclusão é que no fim eu aproveitei muito e quero voltar assim que der. 



Vocês me pediram dicas da viagem e eu finalmente sentei para escrever. Vou separar em assuntos para ficar mais fácil de visualizar. Para começar, obviamente, vamos pensar aonde ficar, certo? 


MIAMI - ONDE FICAR?


Pesquisamos muito para conseguirmos o melhor custo benefício na viagem. Foi Google, Trip Advisor, Hoteis.Com e muita indicação de amigo. A indicação que mais recebíamos era: "aluga um carro e fica em um lugar mais distante de Miami Beach". O local mais indicado foi Fort Lauderdale, uma cidade próxima a Miami, também com suas atrações e um preço  mais acessível. Mas a gente queria estar no centro do fervo da cidade. Se é para aproveitar Miami, que seja do jeito certo. Então pesquisamos todos os hotéis de Miami Beach dentro do nosso orçamento. O que não foi uma tarefa fácil, já que pessoal adora falar mal das coisas na internet. Para facilitar, descobrimos perto da onde queríamos estar: da Ocean Drive, em South Beach. É uma avenida com muitos barzinhos e restaurantes legais. Jogamos no Google Maps (sim, nosso amigo Google aí de novo) e pesquisamos todos os hotéis que apareciam próximos. O nosso escolhido foi:

The Hall


O hotel fica na 15th com a Collins Ave. É um ponto chave: está a poucos passos da praia, pertinho da Ocean Drive, do lado da Espanola Way e a uma pequena caminhada da Lincoln Road. Ainda vou falar um pouco mais sobre tudo isso, mas anota aí, pois são lugares que você quer estar perto em South Beach. Além disso, tem dois Starbucks, uma Haggen Dazs e um Walgreens a poucos passos também. Outros lugares que você quer manter por perto. 

O que chamou a atenção para gente na internet: quarto ok, piscina grande, restaurante no local e café da manhã justo - na época anunciavam um café da manhã de US$ 1! No valor que pagamos, não inclui nada. Só o quarto. Além do valor, você paga automaticamente uma taxa de resort por dia, para usar as dependências do hotel. Você paga independente de usar. Ou seja, use! São US$ 22 por pessoa e se você transformar 22 Obamas em Dilmas dá muito dinheirinho! 

Passamos dois finais de semana nele. No primeiro chegamos no sábado de madrugada (nosso voo era noturno) e saímos segunda no início da tarde. No segundo fim de semana, entramos na sexta-feira e saímos domingo. Isso porque a viagem para Miami foi originalmente apenas por trabalho, e já tínhamos aonde ficar durante a semana. Desvantagens do The Hall: não faz earlier check in e nem later check out. Ou seja. O check in deles é 16h e você só entra as 16h. O check out é 11h e você consegue no máximo sair 12h. O que foi uma complicação, já que chegamos em Miami as 4h da manhã (graças à imigração chegamos em South Beach às 6h) e fomos direto para o hotel. Eu não dormi nada no voo e estava literalmente caindo aos pedaços. Mas não pudemos entrar no quarto! No último domingo, nosso voo era as 20h, mas precisamos sair do quarto as 12h e andar homeless por Miami. O bom é que o hotel guarda suas malas de boa, então você não tem aonde ficar, mas suas malas sim. Com isso, no primeiro dia, trocamos de roupa (saímos de SP no inverno e chegamos em Miami no ápice do verão), fomos conhecer a praia, tomar café no Starbucks, voltamos para o Lobby do hotel, dormimos no sofá (pois é) e fomos almoçar na Ocean Drive. Por incrível que pareça nisso passaram-se 10h e pudemos entrar no quarto. Que atendeu as nossas expectativas:


(Foram 8h de voo e 10h pasmando, mais de 24h acordada, não julgue minha cara hahahaha)

Quarto ok com cama, banheiro, cofre, frigobar, TV, ar condicionado e closet. A vista era para os fundos do hotel, então só víamos tubulação hahaha. A cama extremamente confortável, o banheiro com banheira e o closet espaçoso. Wifi que funciona bem e gratuito, mas é preciso logar todo dia para confirmar que você ainda é hospede. Dinheiro bem investido.


Sobre as dependências do hotel:

O hotel tem basicamente um bar que serve comida - o restaurante - e a piscina. A piscina é realmente espaçosa e com diversas profundidades - vai do raso até o bem fundo. A água é em temperatura ambiente. Ou seja, você não consegue pular e dar aquela refrescada para matar o calor que está fazendo por lá, mas, consegue se manter a tarde toda na piscina, pois a água é realmente gostosa. Tem bastante espreguiçadeiras, o hotel oferece toalha e você pode pedir o serviço de bar na piscina. O hotel é bem famoso por fazer pool party na sua piscina, mas na semana em que estivemos lá, não teve. Não consegui me sentir uma adolescente em Spring Break! Hahahahah. O hotel também tem um serviço de praia gratuito, em parceria com um quiosque, que te dá cadeiras e toalhas de graça. Mas cobra US$ 15 por um guarda-sol. E obviamente, você paga sua comida. Mas tudo pode ser cobrado direto no quarto. Lembrando que não se pode beber na praia nos EUA, ah não ser que você disfarce que é uma bebida alcoolica (sabe quando você vê nos filmes o pessoal bebendo com sacos de pão escondendo a cerveja? Então). 


Atendimento do staff:

Fora os dois primeiros atendentes que não me pareceram muito simpáticos - mas pode ser culpa de eu estar acordada há mais de 24h quando os vi - os funcionários são realmente prestativos. Mas ao contrário de boa parte de Miami Beach, eles não falam espanhol. Sim, a galera lá é bilingue na maioria, ou pelo menos arranha. Então é bom entender um pouquinho de inglês para se comunicar por lá. 



Pullman Airport


Durante a semana - de segunda a quinta-feira - ficamos no Pullman Airport. Como o nome mesmo diz, ele fica do lado do aeroporto, na 5800 Blue Lagoon Dr. Literalmente. Então se você não gosta de aviões, não é um bom lugar para se estar. Ele fica na frente de uma lagoa, o que gera uma vista incrível. Mas longe de qualquer coisa - você chega aos lugares de Uber, táxi ou carro.  



(Vista do quarto S2)


Essa lagoa é linda e deixa um visual incrível, mas dá um pouco de medo também. Fui fazer um tour pelo hotel para conhecer as dependências e quis ver a academia (apesar de não poder usar, pois estou com uma fratura gigantesca que não sara e viajei no ápice dela, como contei no snap). A academia fica ao lado da piscina, em frente ao lago. Pois bem, é lotado de placas de cuidado com "alligators" e "snakes". Eu até pensei em fotografar, mas meu medo de surgir uma cobra naquele mato e me levar para ser comida de crocodilo foi maior e eu literalmente saí correndo quando vi. A piscina me parecia mais segura, apesar dos mini alligators que andam por lá. Não que seja uma festa dos crocodilos, que eles te ataquem ou algo assim - eles são realmente bem pequenos e até engraçados (vi dois brigando, uma graça), mas se você tem medo, fuja da piscina. No mais, são bonitinhos e rendem ótimos vídeos. Quando estão longe, claro. 

Dependências do hotel:

Além da piscina e academia, o hotel conta com um restaurante e um bar ótimo. A comida é extremamente deliciosa (comi de saladas a hambúrgueres) e a bebida bem boa também. Ok, um dia pedimos uma caipiroska e veio um suco de limão. Reclamamos e o bartender virou a garrafa de vodka na nossa cabeça. Mentira, mas lotou de vodka o copo. Mas isso que dá querer pedir bebida brasileira na terra dos outros. O hotel tem um mini Starbuck para você tomar um café da manhã mais em conta - o deles é um roubo, US$ 28 por um café da manhã que nem pão de queijo tem hahahaahha. Contam também com serviço de quarto - o quarto, aliás, é um desbunde. Imenso, banheiro com banheira, cama extremamente confortável MESMO, mesa para trabalhar, frigobar, closet, ar condicionado, gavetas, enfim. Até um médico 24h tem no hotel. Se você for de carro ou estiver disposto a pagar táxi ou uber para locomoção, realmente vale a pena. Ah, claro, como todo bom hotel americano, cobra taxa de resort.

Staff:

Extremamente solícitos e bilingues. Dá até para arriscar no português que você se faz entender, mas preferi treinar o inglês, porque não é sempre que temos a oportunidade, não é? Rs. 






Os dois eu recomendo bem, mas minha preferência fica pelo The Hall. O Pullman é infinitamente melhor, é um hotel de rede, mas, a localização do The Hall é perfeita!



Ainda falo para vocês sobre comida, compras e onde se divertir, ok?


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