Sobre aquilo que pensamos antes de dormir...



Deita.

Se cobre.

Fecha o olho.

Amanhã eu preciso acordar, tomar café e já correr para a academia antes que eu desista.

Tenho que lembrar de tomar aquele suco de limão que falam que faz bem pra saúde. Não mudou nada até agora, mas vai que emagrece?

Cadê esse sono que não vem?

Vira pro lado.

Meu Deus esqueci de responder uns três e-mails! Agora não adianta. Amanhã respondo.

Por que esse sono não vem?

Nossa, por que eu disse aquilo aquela hora? Tenho que começar a pensar antes de falar. Eu sou uma idiota mesmo.

Dorme, mulher, dorme.

Amanhã eu tenho que acordar e ir pra academia logo ou perco o pique. Tô cheia de coisa pra fazer. Preciso me organizar melhor. Me enrolo inteira e termina o dia e ainda não fiz metade das coisas!

E se eu ainda tivesse naquele emprego? Será que tava rica? Impossível, devia ter escolhido outra faculdade. Por que mesmo eu fiz essa faculdade? Eu queria ser atriz. Eu ia ser uma atriz famosa. Ia nada, como ia ficar minha vida pessoal? Gosto tanto da minha vida pessoal.


Dorme!! Já passou da meia-noite, depois você fica gorda e não sabe o porquê.


Será que dormir pouco engorda mesmo? Deve ser balela. Mas por que eu não emagreço então? Devem ser essas poucas horas de sono. Isso tá me engordando. E envelhecendo. Já tô achando rugas. E tô ficando chata. Não a toa não tenho amigos. Ninguém gosta de mim. Me aturam porque... sei lá porque. Por que? Por que existem tantos jeitos de se usar um porquê? Pq não usam só o pê quê mesmo e facilitam tudo? O que eu tava pensando antes? Ah, amigos. Eu sou uma pessoa legal. Eu seria minha amiga. Será que meus amigos falam mal de mim pelas costas? Mas péra, eu não tinha amigos. 


DOR-ME. Meu Deus, ele já tá dormindo há séculos! Como ele consegue dormir tão rápido? Parece que encosta no travesseiro e já tá sonhando! Por que eu não consigo?

Eu adoro meus amigos. Não sei como eles me aturam. 


DOOORME!

Vou tentar aquilo que li no site. Como que era? Respira fundo três vezes e solta devagar? Fuuuu... Fuuuuuuuu... fuuuuuuuuuuuuu.. ai esqueci de marcar médico!! Que saco, de novo!! Por isso eu não melhoro!! Acho que vou melhorar como, por telepatia? 


Dorme, menina, dorme, que você não vai resolver nada agora.


Nossa, esse quarto tá quente. Esse quarto foi sempre quente? Vou tirar o lençol. Ih, vou ficar desprotegida. Um bicho pode me morder. A cidade tá infestada de pernilongos, escorpiões, morcegos... e se eles se juntarem pra me atacar pq meu corpo está aqui exposto? Vou me cobrir. Vou colocar um pé pra fora pra dar um equilíbrio. Ah, agora sim. Nada como um pé pra fora. E se alguém puxar esse pé? Larga a mão de ser louca, não tem espaço embaixo da cama para um monstro. Você não tava até então cheia de rugas? Não acha que é muita ruga pra achar que tem um monstro embaixo da cama? E se vier um ladrão? Ai Meu Deus essa cidade está perigosa demais! Você não pode ficar tranquilo nem em casa. Vou rezar.


DORMEPELOAMORDEDEUS.

Dorme. Para de pensar. Sua única missão agora é dormir. Relaxa e foca nisso. Você não vai conseguir resolver nenhum problema da humanidade deitada no quarto. DOR-ME. Pq é tão difícil assim?


Dorme!



Dorm.....!


Dor......

Do...



zz...



Mas já tá tocando esse celular?





Aplicativo promete a selfie perfeita!

Em tempos de photoshop e filtros nas redes sociais, é difícil saber quando uma foto é 100% verdadeira. Aquela luz realmente estava lá? Será que essa é a cor desse bolinho? No céu tem pão?

Eu confesso que sempre fui do tipo que achava que no celular você só conseguia mexer na cor das fotos e pra retoques a mais era preciso um photoshop ou algum outro programa no computador. Mero engano. Descobri isso vendo esse post da Renata Ceribelli.


Fiquei um pouco chocada, confesso.

Tanto com o fato de ter gente buscando a selfie perfeita quanto com a existência de um aplicativo que faça tudo isso. Então decidi testar eu mesma. Baixei o tal do Meitu que é de graça na Play Store.


E olha o que eu fiz comigo:


Foto original (apenas rebocada com maquiagem hahaahahah e tirada com câmera do whatsapp. Sejam bonzinhos.)


Foto retocada:

Notaram as muitas diferenças?



Vou listar aqui:

- Pele clareada e sem manchas (chinesas tem um negócio com pele clara...)
- rosto mais fino
- nariz mais fino
- sorriso maior
- olhos maiores e mais brilhantes
- cabelo mais volumoso
- sem espinhas
- sem olheira


Tudo isso em menos de cinco minutos em um aplicativo de celular!



Um aplicativo muito fácil de usar aliás. Você escolhe o "edit" no menu inicial, seleciona sua foto (pode tirar uma na hora também), escolhe o "beauty" e faz a festa. Pode clarear pele, dar um tom mais quente (pois é, escurecer mesmo não dá...), tirar espinhas, emagrecer, crescer, aumentar olhos, tirar olheiras, deixar os olhos mais brilhantes... É tanta coisa que você vira outra pessoa! 


Eu honestamente não curto. Por mais leve que você deixe as modificações, fica plastificado e com cara de boneca assustada. Aliás, chinesas gostam de pele bem clara e olhos grandes. Eu acho que fiquei parecendo um anime! hahaahah 

Fico pensando o quanto isso não mexe com a mente de quem usa. Quando eu tirei minha foto no carro (estava no passageiro, fiquem tranquilos) eu juro que me achei bonitinha. Ok, cabelo arrumado, maquiada e com um sorrisão (e a mão esquerda querendo ir sei lá pra onde, invadir a tela? enfim). Depois de mexer na foto pelo aplicativo e comparar com a original (porque sim, tem o botão de "compare" pra jogar na sua cara o tanto que você mexeu) a auto estima fica um pouco balançada... Pensa em retoques no corpo então: afinar cintura, pernas... 


O aplicativo também tem filtros normais, como os do Instagram, stickers e espaço para texto. Pode até se útil para aquela foto que você tirou em um dia atacada por espinhas ou para dar um ar mais saudável no seu dia cheio de olheiras. Até mesmo para brincar uma vez ou outra de "como eu seria se fosse mais branca do que a parede de casa?". Mas vale sair do mundo da imaginação do universo cibernético e lembrar que nossas carinhas sem esse tanto de retoque são até mais bonitas! ;)



Se baixarem o aplicativo, me mostrem as transformações que vocês fizeram! haahahah


Sobre ser bela, recatada, do lar e de onde quisermos



Bela, recatada e do lar. Por que essas palavrinhas geraram tanta polêmica?




Em meio ao turbilhão da política brasileira, a revista Veja decidiu lançar uma edição comemorativa da votação da Câmara sobre o impeachment da presidente Dilma. Entre as matérias, um "perfil" sobre Marcela Temer, esposa do vice-presidente Michel Temer, descrita como nossa "quase primeira-dama".

"A quase primeira-dama, 43 anos mais jovem que o marido, aparece pouco, gosta de vestidos na altura dos joelhos e sonha em ter mais um filho com o vice".

Em poucas linhas, a revista traça um perfil daquilo que acredita ser a mulher ideal, em paralelo a fortalecer a imagem de Michel Temer como um candidato perfeito para salvar o País. Afinal, quem melhor para "salvar" o Brasil do que um homem branco, rico, estudado e casado com uma jovem loira, linda, bela, recatada e do lar? Em um embate contra uma mulher no poder, com a imagem vendida de forte, geniosa, guerrilheira, quem melhor para combater do que um homem dentro dos padrões da sociedade, com uma bela primeira-dama a sua sombra? Afinal, quem sabe sobre a história de Dilma? É casada? Namora? Cadê a sua família tradicional brasileira?


Por que tudo isso é perturbador?

Estamos em uma época em que se discute muito o feminismo e o empoderamento das mulheres. Queimamos os sutiãs, conseguimos entrar no mercado de trabalho, mas e agora? O que fazer? A mulher busca seu espaço na sociedade e o homem aprende a lidar com esse novo ser, que sempre foi educado a achar que não conseguia fazer nada além de cuidar da casa. E olha que cuidar da casa é uma das coisas mais difíceis que já inventaram! O homem e a mulher dessa década aprenderam e começam a colocar em prática a ideia da distinção de gêneros, a divisão de tarefas e a equiparação de direitos e deveres. Não, isso não significa que homem virou mulher e mulher virou homem. Significa que a sociedade está acordando e percebendo que não fomos biologicamente designados a cumprir nenhum papel cultural. Homens e mulheres são diferentes biologicamente, mas seus papéis na sociedade são definidos por aqueles que fazem parte dela. Homens e mulheres têm habilidades suficientes para cuidar de uma casa, exercer diversas funções no mercado de trabalho e lidar com relacionamentos interpessoais. O fato de ser mulher ou homem não interfere na capacidade de se passar uma roupa ou fazer uma janta. Não interfere na capacidade de liderar uma equipe ou fazer um texto. Quem cumpre essas funções são seres humanos e não aquilo que temos no meio das pernas.


Uma revista de circulação nacional definir em um texto que a mulher ideal é aquela recatada, que se veste de forma discreta, estudou o suficiente - mas prefere cuidar da casa - e seu grande sonho na vida é ter filhos, faz com que anos de feminismo sejam jogados fora. Não, não é errado querer cuidar da casa. A questão do feminismo é defender que cada mulher pode ser aquilo que ela quer: seja dona de casa, seja dona de empresa ou dona do mundo. Assim como o homem. Não existe mulher ideal, não existe padrão. Somos seres humanos, que se comportam de forma diferente em seus núcleos, e definir um padrão para o comportamento de todos, como o feito pela revista Veja, é limitar demais uma sociedade moderna. Porque não basta a delimitação do papel de Marcela Temer. Ainda precisou taxar o vice-presidente Michel Temer como um "homem de sorte" por "possuir" uma mulher assim. Como se fosse um simples troféu, para ser deixado em sua prateleira e mostrado para amigos na hora de se vangloriar.

Direitos e deveres iguais, sem rótulos, sem idealizações, sem limitações. Sem preconceitos. Limitar a mulher à sombra do homem é retrógrado, machista e antiquado. Definir um modelo de mulher como o ideal e para montar um cenário político perfeito é diminuir o valor de todas nós na sociedade. Somos além das definições dadas pela revista. A própria Marcela é além de um perfil comentado pelo cabeleireiro. É preciso colocar a mulher no holofote, ouvir aquilo que ela pensa, dar voz às mulheres. Afinal, alguém lembrou de ouvir a Marcela? A questão nunca foi a quase-primeira-dama. Foi o machismo impresso em poucas linhas.


Porque somos todas belas, recatas, do lar, do bar, do mar e de onde mais quisermos, pois ninguém pode nos limitar. 



Invenção do século: esmalte spray

Quem aí gosta de unhas feitas, levanta a mão!
Quem não tem muita habilidade manual, levanta a mão!
Quem não tem paciência para salão, levanta a mão!



Pois é, eu faço parte do time que acha lindo uma unha bem feita, mas tem a maior preguiça do mundo de salão. Detesto o tempo que se perde em salão, o papo de salão, tudo é muito irritante para mim! O chip que a sociedade manda ter pra mulher gostar desse tipo de coisa veio quebrado em mim.


Pra manter minhas unhas bonitinhas, eu mesma pinto. Mas ahhh, até nessa hora dá preguiça! E se eu disser que a preguiça pode ir embora?


Gente, esmalte spray.

Esmalte spray.

ESMALTE SPRAY!


É tipo assim: você joga o spray na unha e pronto, tá feito.


Quem inventou isso merecia uma estrelinha na testa!


Na verdade precisa passar uma base antes e depois, mas sabe qual a mágica melhor? Você pode borrar o esmalte à vontade... que basta lavar as mãos, que tudo sai! E seca na hora!


Essa maravilha chegou no Brasil pela empresa Aspa e eu tô doida para experimentar. Não sei ainda onde vende e quanto tá, assim que souber aviso. Só sei que quero. Muito.



Gilmore Girls de volta!

Se você foi um adolescente do ano 2000 muito possivelmente acompanhava séries na TV a Cabo (banda larga era novidade, quem dirá streaming) e pegava o combo da Warner para se dar bem nos assuntos do colégio. The O.C., Everwood, Friends (ainda inédito!!) e.. Gilmore Girls!


A série icônica sobre o relacionamento de uma mãe com sua filha adolescente e toda a vida em Stars Hollow. Aliás, quem nunca imaginou como seria viver lá, comer na lanchonete do Luke, dar uma volta no coreto...? Além disso, todo mundo que já assistiu Gilmore Girls já sonhou em participar de um dos diálogos cheios de sacadas geniais e piadas sarcásticas que você nunca pensaria tão rápido assim. Graças a eles, Gilmore Girls te ensinou preciosas lições.

Eu me sinto atraída por tortas. Mas isso não significa que eu sinta vontade de namorar as tortas.

Se você vai jogar sua vida fora, é bom que ele tenha uma moto.

Volte para seus pijamas, vá para a cama, coma nada além de litros de sorvete e toneladas de pizza.

Isso é tudo o que qualquer um de nós quer, achar uma boa pessoa para passar o tempo até nós cairmos mortos. Não é muito a pedir!

Eu não gosto de segundas. Mas infelizmente elas aparecem de vez em quando.



Enfim, entenderam que a série era muito boa e ajudou a formar o meu caráter, né?

Pois bem, a série terminou em 2007, com a formatura da Rory (jornalista S2) na faculdade. Estamos sem Gilmore Girls nas telinhas há nove anos. Mas como o universo é lindo, nos brindou com o Netflix e fez de 2016 o ano em que tudo volta, então ganhamos uma ótima notícia: estão gravando um revival de Gilmore Girls! Serão quatro episódios de 1 hora e meia para contar como está a vida do pessoal da série desde então! Sabe o que é mais legal? TEM FOTOS!



Gente, e esse povo que dorme no formol, como lidar? Eu envelheci desde 2007, por que raios eles não?


Bom, o revival vai contar com tooodo o elenco original da série! Inclusive os três namorados de Rory! Incluindo o Dean, que vai deixar os espíritos de lado rapidinho pra dar um rolê por Stars Hollow.



A Paris que eu não sei se aparece porque agora que ela se formou advogada, anda meio ocupada matando pessoas trabalhando para a Analise... rs.



Os episódios estarão no Netflix em breve. Vai preparando a pipoca, porque será um lindo dia de maratona!



Sobre home office, frila e decidir a sua vida


"Mas você não está procurando um emprego?" "Você nunca mais vai ter um trabalho de verdade?" "Virou dona de casa?" "Vai deixar tudo nas costas do seu marido?"

A ideia de empreender, frilar, trabalhar de casa ou viver de internet não é fácil na cabeça de todos. Ainda temos aquela ideia de que o trabalho certo te tira as 6 da manhã da cama, as 7 de casa e te devolve as 18h para o aconchego do seu lar. Você convive com pessoas que finge gostar, ri de piadas de chefes abusivos e acredita que aquilo tudo está certo, afinal, foi o que nos ensinaram. Como você vai ganhar dinheiro fora do mundo corporativo? 


Eu decidi trabalhar como freelancer depois de muitos anos dentro dos muros de uma redação que seguia os esquemas do mundo corporativo, ou aquilo que é permitido dentro do jornalismo. Batia crachá, tinha banco de horas, mas trabalhava tantos dias e horários que normalmente seriam folgas que eu nem sei o que se passou pela minha vida fora da redação nesse período. Fiquei sabendo que eu casei, por exemplo, mas mal participei da organização. 

Para quem não sabe, freelancer nada mais é do que um profissional autônomo. Você vende o seu serviço, realiza, é pago por ele e fim, acabou o seu vínculo. Muitos usam esse tipo de trabalho para sobreviver entre empregos, afinal, não é fácil pagar as contas sem um salário garantido. Mas sempre sonhei em conseguir sobreviver trabalhando de casa, no meu ritmo, com minhas prioridades. Meu trabalho, minhas regras. Para ser completamente honesta, fui jogada nesse mundo de freelancer meio que ao acaso. Enquanto eu planejava largar tudo e tentar a carreira solo em uns três anos, em paralelo ao aumento da minha família - afinal, como ser mãe sendo jornalista de hard news, se nem meu casamento eu consegui planejar? -, veio a vida e pah, me mostrou que tudo deveria acontecer antes. No meio de uma crise no jornalismo eu e mais 149 amiguinhos fomos conhecer a fila do seguro desemprego. Ótima oportunidade para adiantar planos. 


Quando você entra nesse mundo, te dá o primeiro baque: se você quer dinheiro, tem que correr atrás. Manda proposta, se candidata a projetos temporários, coloca propaganda no blog, negocia publieditorial, vê quanto o google paga, faz textos por 10 reais, não, péra, 10 reais é pouco, paga 15 pelo menos, descobre que deveria cobrar R$ 50, retoma laços de amizade de trabalho, chora pela falta de dinheiro, sente falta da convivência diária com colegas de trabalho, sente falta de ver gente, sente falta de ter dinheiro garantido. De repente qualquer proposta de trabalho te parece tentadora e a melhor das oportunidades. 

Você volta para o mercado trabalhando em condições que não aceita, mas faz porque é aquilo que todo mundo faz, e se todo mundo faz é porque está certo. O mundo está em crise, o país em pleno desemprego, quem sou eu para recusar uma oportunidade? Então vem o segundo baque: você lembra tudo aquilo que não gostava. Chefe abusivo, carga horária exaustiva, salário baixo, péssimas condições, tchau fim de semana, chefe que você não aguenta, feriado pra quê?, hora extra é brinde, você tá aqui pelo glamour e não para ser rico. Na vida, às vezes, precisamos testar as nossas opções para ter certeza do caminho que estamos seguindo. E são esses testes que nos mostram que ir contra aquilo que acreditamos não vale a pena. Largar uma oportunidade quando toda uma categoria busca um emprego pode parecer o caminho do absurdo, mas também é o necessário para se encontrar a felicidade.


Os baques nos ajudam a enxergar melhor a realidade. Conhecer as opções faz com que a gente possa escolher o caminho certo. Não é fácil viver de internet. Não é fácil viver de frila. Não é fácil viver das amarras do mundo corporativo. Mas dinheiro não cai do céu. Ou pelo menos ainda não inventaram uma máquina de chover dinheiro. É preciso não somente correr atrás dos seus sonhos, mas organizá-los e colocá-los em prática para que se possa viver deles. Em um mundo cada vez mais moderno dominado por uma geração Y que não foi feita para seguir os moldes de seus antepassados, jogar tudo para o alto e fazer aquilo que gosta não é necessariamente um ato de rebeldia. Não é um ato desesperado. É entender que somos mestres do nosso destino.


"Às vezes você faz escolhas na vida, e às vezes as escolhas fazem você. Essa é a beleza das coisas" (Se Eu Ficar)




Vestido de noiva na C&A? Tem!

Para tudo o que você está fazendo agora para saber a novidade: C&A agora vende vestido de noiva.


Sim, amiguinhos. Aliás, não somente o vestido, como a roupa do noivo também. Acabou aquela história de sair batendo perna por aí atrás da roupa ideal, acabaram os preços exorbitantes, acabou se sentir um lixo dentro de uma loja de noivas que acha que você não tem dinheiro para comprar ali.



Ok, não é para tanto. A C&A está vendendo apenas um vestido de noiva, um modelo, mas deixa eu te contar quem faz ele: Alexandre Herchcovitch!


Imagina ter um vestido de grife por apenas 300 reais? Ou dividido em várias vezes em seu cartão C&A hahahaahahah. A maior parte das noivas sonha com o seu vestido, com os detalhes que fazem dele único - eu sei, já passei por isso -, mas para quem não tem condições de desembolsar tanto, é uma baita novidade, hein? Eu, como casei de curto, talvez adaptasse algum outro modelo da coleção. Porque sim, existem vários modelos lindíssimos que vale a pena conhecer de perto!


A coleção já está na C&A mais próxima de você. Como toda coleção assinada, é um pouco mais caro do que o restante das peças da loja, mas vale conferir! ;) A coleção completa está no site da loja.




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